Transístor Horizontal
Evitar que o transístor horizontal queime.
Deve realizar-se uma sequência de operações para que se evite que o transistor de saída de linhas volte a queimar. Deve carregar a saída da fonte para o horizontal com uma resistência de 350 Ohm com 100W (pode utilizar uma lâmpada, verifique o valor da resistência) aproximadamente, desligar a tensão da fonte que entra no transformador de linhas (fly-back) e controlar a forma de sinal que entra na base do transístor. A intenção é provar que a excitação de base do transístor é a correcta antes que circule tensão pelo colector e o transistor se queime. Preste especial atenção ao ponto onde desligar a fonte, porque o driver antes do transistor é normalmente alimentado pela fonte.Protecção do horizontal:
- Contornar a protecção horizontal.
- O mais adequado é localizar a protecção e anular.
- Se o sistema funciona uns segundos antes da protecção ficar activa, medimos antes de disparar a protecção Cortar a saída do horizontal
Se o transistor anterior chegou funcionar umas horas, porque não a substituição directa ?
Com algumas horas há tempo para verificar todo o funcionamento da etapa.
Se, um transistor dura um par de horas não significa que todos os
transistores
durem o mesmo. Se o problema é da excitação e o transistor trocado tem
um beta
mínimo, a catástrofe pode acontecer em poucos segundos.
Para isso vamos utilizar o minimo de tensão de fonte no horizontal.
Utiliza-se para isso uma fonte de 6v (com 1 ampere no mínimo) e
verifica-se a forma de onda no colector que deve ser idêntica à figura.
Aquecimento excessivo do transístor
O eterno problema dos transístores ficarem em curto por elevada dissipação térmica.Instalar una resistência de 1 ohm em serie entre o terminal do secundário do transformador driver e a massa, para poder medir nesse ponto o sinal de excitação do transístor de saída de linhas.
Cortar o +B deixando sem alimentação o colector do TR de saída, verificar a forma de onda no resistor de 1 ohm que será de forma quadrada e com uma amplitude de aproximadamente 900 milivolts o que indica que pela junção base-emissor circula uma intensidade de 900 miliamperes para esta condição de colector sem alimentação (ver figura). Isto indica que a excitação é a adequada.
Passo 2
Alimentar o terminal d +B do fly-back com 6 volts e visualizar a forma de onda no colector do osciloscópio (ver figura seguinte ). Pode verificar-se o pico cuja duração não deve ser maior que 12 microssegundos, a amplitude será de uns 50 volts, o que indica que quando la alimentação é de aproximadamente: 120 volts os picos de colector estão por volta dos 1000 volts.
Passo 3
Restabelecer a alimentação normal no fly-back, medindo de novo a tensão na resistência de 1 ohm . A forma de onda deixa de ser quadrada e passa a ser semelhante à imagem da figura.1, A amplitude no instante de corte deverá ser de uns 600 mV o que indica que a corrente de base no momento em que a corrente de colector está no máximo está acima dos 600 mA, valor que se considera apropriado.
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